Milho transgênico: 21 anos de dados confirmam segurança
Meta-análise confirma segurança para a saúde e viabilidade econômica do milho geneticamente modificado
Meta-análise confirma segurança para a saúde e viabilidade econômica do milho geneticamente modificado
O amido ceroso, ou waxy, é um insumo usado pela indústria para o congelamento dos alimentos
De 1998 a outubro de 2017, a CTNBio emitiu parecer técnico favorável à liberação de 116 eventos transgênicos. Destes, 40 são de milho, 15 de algodão, 14 de soja, um de feijão, um de eucalipto e um de cana-de-açúcar. O País tem, ainda, 28 vacinas geneticamente modificadas já aprovadas para uso animal e humano. Além disso, a Comissão liberou um mosquito da dengue, um medicamento para câncer de pele e mais 14 microrganismos transgênicos.
Muita gente não sabe, mas ingerimos DNA nas nossas refeições. Não importa a sua origem, metabolizamos todos da mesma forma
Os antigos agricultores do milho transformaram seu ancestral, o teosinto, nas modernas variedades do cereal que conhecemos hoje. O grão, cultivado há mais de 9 mil anos, é uma das mais importantes plantas domesticadas do mundo. Em 2010, sua produção global chegou em 851 milhões de toneladas graças a pesquisas viabilizadas pela propriedade intelectual.
Há pesquisas pelo mundo com soja, milho, arroz, banana, beterraba, cana-de-açúcar, laranja, mamão, mandioca, berinjela e abobrinha transgênicos, entre outros alimentos. O objetivo é expressar nessas espécies características como resistência a insetos, fungos e vírus, tolerância a herbicidas e à seca, e melhorias em suas composições nutricionais.